sexta-feira, 3 de abril de 2015

Resenha A PIRÂMIDE VERMELHA



Título: A Pirâmide Vermelha (As crônicas dos Kane Vol. 1)
Autor: Rick Riordan
Editora: Intrínseca

Edição: 1
Ano: 2010

Páginas: 445
Tradução: Debora Ísidoro
INBS: 9788598078977

Sinopse: 
                                                                     Capa do livro
O que você vai ler nesse livro é a transcrição de um registro digital. Em certos pontos, a qualidade do áudio era ruim, por isso algumas palavras e frases representam o melhor palpite do autor. Sempre que possível, ilustrações de símbolos importantes mencionados na gravação foram adicionados. Ruídos de fundo, como os de xingamentos, agressões e tabefes entre os dois locutores, não foram escritos. O autor não assegura a autenticidade do registro. Parece impossível que seja verdade o que dizem os dois jovens narradores, mas você, leitor, deverá decidir por si.



Resumo
O livro, em primeira pessoa, é narrado por Carter e Sadie Kane. Eles são irmãos, mas viveram separados desde a morte de sua mãe. Carter vive com o pai que é arqueólogo e viaja pelo mundo todo, e Sadie vive com os avós maternos em Londres. Eles se veem uma ou duas vezes por ano, mas dessa vez foi um pouco diferente. Durante uma visita ao British Museum algo inesperado aconteceu, Julius Kane (pai das crianças) é “sugado” para dentro de um caixão de ouro, e some. Depois de um certo tempo, eles começam a encontrar pessoas que vão os ajudando e protegendo, até eles aprenderem a controlar a magia, já que são magos da Casa da Vida.
O livro gira em torno da busca do pai. Eles travam “guerras” contra os deuses egípcios, e no final com uma grande reviravolta na história, eles encontram Julius na Pirâmide Vermelha, templo de Set.
Personagens e Locações:
Como não se apegar aos personagens tão inusitados que encontramos por aqui? Temos:
  • · Khufu, o babuíno;
  •    Filipe da Macedônia, o jacaré albino;
  •   Muffin, a gata e companheira inseparável de Sadie.


Como aconteceu durante a leitura de “Percy Jackson”, vamos sendo transportados a diversos lugares inusitados. Locais reais como o Broklyn, Nova York, Inglaterra, Paris e Egito, além de campos abstratos inenarráveis como o céu onde vive a deusa Nut, a cidade dos mortos no subterrâneo. Enfim, o conhecimento artístico adquirido com essa leitura é imenso.
 “Justiça não significa que todos recebem as mesmas coisas. Justiça é garantir que todos recebam o necessário. É a única maneira de ter o que é necessário é você mesmo fazer acontecer.”
                                                                                                                 Pág-66